domingo, 1 de junho de 2008

Taciturna

Tácita,
Em taças noturnas,
Turvas e ácidas,
Traço o teu vulto
Que trago em goles secos
de cica.
Travor que trava na garganta
Um uivo, gemido, o grito de dor
Que estilhaça a taça
Que ainda a pouco era.

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